Casa Viva [again]

Hoje alguém vai outra vez à Casa Viva --.

Vamos lá ver, a Casa Viva começa a tornar-se o local de eleição para passar os sábados de tarde, é quase como a casa para nós. 

Hoje terei a oportunidade de ver (não, não são os Mais Uma Queda) Suffochate e Engaging The Dead, para variar a entrada é gratuita e cerveja não falta, para aqueles que não gostam de ter a garganta seca.

Quem estará presente? Bem as pessoas dos costume, tudo bons amigos e conhecidos e outros nem tanto, o ambiente é fantástico e a música também.

Também há que salientar que a Casa Viva não é apenas um local onde decorrerem pequenos concertos, é, também, um local de iniciativas, desde defesa da defesa dos direitos humanos até à defesa dos direitos dos animais, um local onde se organizam debates sobre política e outros assuntos de interesse comum, um local onde até se organizam exposições, apareçam e serão bem recebidos.

"Olá!

Nasci em 1902. No Porto. Tive uma vida de glória e estou em declínio. Preciso de me reanimar!
Sou uma casa. Tenho quatro pisos. Um jardim e um terraço. Tenho partes interditas, arruinadas, restos do meu passado burguês. Mas, apesar da minha idade, tenho espaços para interpretares e interagires. Quero ser palco, tela ou frequência de tempo para te manifestares.
Traz-me ideias, troca-me as ideias. Dá-me tertúlias, ciência, teatro, literatura, música, imagens, cheiros, poesia, oficinas, dança, cultura, cidadania… dá-me gozo. Partilha a liberdade comigo.
Dou-te o meu espaço e a minha história. Convido-te a inventar novas maneiras de existir.

Casa Viva
2006"

Resumindo e concluindo:

Esta casa aconselha-se vivamente!